Eça Profeta
"A ruína económica cresce, cresce, cresce... O comércio definha. A indústria enfraquece. O salário diminui. O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo", escrevia Eça numa "Farpa" de Junho de 1871. Os escritos que não perdem actualidade chamam-se clássicos, não é?
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